Considerações Sobre a Antropologia Forense na Atualidade.

A Antropologia Forense é uma disciplina mais autônoma que desempenha o papel de interpretar lesões traumáticas ósseas, além da necroidentificação. Ou seja, a identificação dos indivíduos vivos também passou a ser uma tarefa de antropólogos forenses.

Os tipos de casos que necessitam a perícia forense incluem corpos em vários casos de preservação. Antropólogos forenses atuam em casos arqueológicos, ocorrências de remeximentos ilegais de sepulturas em cemitérios, análise de casos de algumas peças ósseas, confirmação de identidade, assistir o patologista na causa, mecanismo e circunstância da morte, além de identificar, às vezes imediatamente, se os ossos encontrados são provenientes de humanos ou não.

Atualmente, é cada vez mais credível quantificar a probabilidade de ser mulher, homem, africano, asiático ou europeu. Em casos de corpos que se encontram muito fragmentados, as vítimas acabam sendo reconhecidas através desses recursos secundários.

Hoje são muitas as organizações e associações científicas especificamente de Antropologia Forense. A mais antiga, a seção de Antropologia da American Academy of Forensic Sciences consagra o maior número de antropólogos forenses.

Quanto à tecnologia, muito importante no crescimento da Antropologia Forense, permite que cada vez mais a ciência avance, permitindo que todos os procedimentos ocorram com mais eficiência, em menor tempo, como é o caso da imagiologia, que trata-se de um meio muito assertivo quando é necessário encontrar a proximidade facial da vítima.