A Antropologia Forense Como Triagem Para as Análises da Genética Forense.
- giulia lucheta
- 16 de mai. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 4 de jun. de 2021

Em casos de identificação humana, a biologia forense é utilizada empregando técnicas de biologia molecular para ajudar a resolver, principalmente, crimes. Amostras biológicas são apresentadas em diferentes condições e ossos e dentes podem ter extrema importância quando estudado o DNA presente.
Amostras biológicas em análise levam tempo para apresentarem resultados. A Antropologia Forense como área científica, aplica métodos da Antropologia Física e da Arqueologia para coletar e analisar evidências legais para a identificação humana, sendo a solução mais viável para este problema.
Após o desenvolvimento de um acordo de cooperação científica entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e a University of Sheffield do Reino Unido, financiado pelo Global Opportunities Fund do Governo Britânico, ocorreu a criação do Laboratório de Antropologia Forense no Centro de Medicina legal da FMRP-USP. O resultado dessa cooperação foi um protocolo de trabalho com ossadas humanas que atendesse às exigências internacionais, mas que adequasse à realidade local. Este protocolo foi denominado “LAF/CEMEL”, nele contém características como: avaliação do sexo através da pelve, avaliação do sexo através do crânio, avaliação da ancestralidade, estimativa da idade em adultos, idade em jovens, estimativa da estatura e análise de características odontológicas.
Os resultados de uma análise forense podem nos levar a distinções entre corpos carbonizados, evidenciando que quando a metodologia é aplicada de forma correta, torna-se possível a redução do número de amostras de DNA a serem analisadas, reduzindo tempo de espera e custos.
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